Você viu essas fotos aí em cima? Então, todas elas foram geradas por inteligência artificial.
Por que estou escrevendo isso? Entrei na modinha? Talvez.
Mas garanto à vocês que de fato isso me surpreendeu.
Vocês se lembram de quando comentávamos, no início de 2014, que a AI substituíria os designers?
E os designers, de prontidão, já respondiam com inumeras falhas da inteligência artificial ao tentar replicar um iPhone em um prédio de São Paulo, ou uma série de apertos de mão com gerados com mais de 13 dedos.
As imagens acima, caso considerarmos-a como arte generativa abstrata, mostram para a gente o poder do Dall-E, mas ao tratarmos de nitidez e fidelidade, ele mostra todo o seu potencial (🤡). No entanto, ao tratarmos da Lensa.ai, a ferramenta que usei para criar esses avatares, a taxa de erro foi RIDICULAMENTE BAIXA na entrega final, (50 para 1), e esse feito me acendeu um alerta, positivamente, ou não, a Inteligência para criação de peças está se tornando mais fiel aos padrões que estamos acostumados a ver em campanhas ou iniciativas de marketing por aí.
Isso nos diz que todos os designers estão fadados ao fracasso e extinção em 16 anos?
Se vocês acham que ser deisnger e fazer foto de hamburguer pegando fogo com elementos voando, sim, não dúvido que a AI irá te substituir, mas ao tratarmos de designers pensantes que apoiam seu trabalho na solução dos problemas de fato, fique tranquilo, a percepção humana sempre será parceira do consumidor — E confesso, eles não se sentem bem quando se afastam dessa.
Portanto sim, a inteligência artificial avançou e se você faz artes como essa que fazia em 2017, sim, você não está a uma milha de distância, ao tratarmos de design, de uma inteligência artificial.